Entro no gym. Encho a garrifinha de água para não desidratar. 15 minutos de passadeira. Fim do exercício vamos lá beber um bocadinho.
Mãos de manteiga aliadas à lei de murphy que rege a minha vida: deixo cair a tampa da garrafa que rebola para debaixo das máquinas.
Cenas tipicamente minhas, as quais só me apercebo tarde demais: de gatas e rabo pró ar, em plena sala de musculação, em busca da tampa perdida. Estica braço, espreita para debaixo da máquina, muda de posição. Nada. Tampa completamente inacessível, desisto e levanto-me.
Olho em redor para me aperceber que sou o centro das atenções (caraças do ginásio que é pequeno) e desta vez não é da creche (oh boy!), que tenta perceber o que se passa. Enfardo o que resta da garrafa e decido que atingi o limite máximo de figuras tristes diárias.
...Da mente perversa que há em mim#3...
Há 8 anos
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