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22 maio 2013
Eu e os meus cozinhados.
Já referi aqui várias vezes que eu e a cozinha temos uma relação algo sensível e delicada. No entanto descobri que mesmo sem jeito para a coisa, afinal pode revelar-se uma boa terapia. Enquanto refilo e suspiro pelos meus bolos quando saem do forno a parecer uma espécie de arma de arremesso capaz de decapitar os mais desprevenidos, fico livre de pensar em coisas tristes.
 
Safou-se o bolo mármore que já mostrei e uma tarte de natas (que por milagre ficou bem boa). No dia em que conseguir fazer um mísero e simples bolo de chocolate que esteja decente e comestível, eu dou uma festa.

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