"Vivo como se não houvesse amanhã desde a morte do Francisco, porque a verdade é que nunca sabemos se há mesmo amanhã; o fio entre a vida e morte é uma linha ténue e traiçoeira, uma pessoa está cá e no instante seguinte morre, desaparece, transforma-se numa certidão de óbito, e nada fica, apenas fotografias e memórias."
in Português Suave de Margarida Rebelo Pinto
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